segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

GINASTICA GERAL
GINASTICA NA ESCOLA

Ginástica na Escola

A ginástica é um conceito que engloba modalidades competitivas e não competitivas e envolve a prática de uma série de movimentos exigentes de força, flexibilidade e coordenação motora para fins únicos de aperfeiçoamento físico e mental.
Desenvolveu-se, efetivamente, a partir dos exercícios físicos realizados pelos soldados da Grécia Antiga, incluindo habilidades para montar e desmontar um cavalo e habilidades semelhantes a executadas em um circo, como fazem os chamados acrobatas. Naquela época, os ginastas praticavam o exercício nus (gymnos – do grego, nu), nos chamados gymnasios, patronados pelodeus Apolo. A prática só voltou a ser retomada - com ênfase desportiva e militar - no final doséculo XVIII, na Europa, através de Jean Jacques Rousseau, do posterior nascimento da escola alemã de Friedrich Ludwig Jahn - de movimentos lentos, ritmados, de flexibilidade e de força - e da escola sueca, de Pehr Henrik Ling, que introduziu a melhoria dos aparelhos na prática do esporte. Tais avanços geraram a chamada ginástica moderna, agora subdividida.
Anos mais tarde, a Federação Internacional de Ginástica foi fundada, para regulamentar, sistematizar e organizar todas as suas ramificações surgidas posteriormente. Já as práticas não competitivas, popularizaram-se e difundiram-se pelo mundo de diferentes formas e com diversas finalidades e praticantes.

História
Milenar, a ginástica fez parte da vida do homem pré-histórico enquanto atividade física, pois detinha um papel importante para sua sobrevivência, expressada, principalmente, na necessidade vital de atacar e defender-se. O exercício físico utilitário e sistematizado de forma rudimentar era transmitido através das gerações e fazia parte dos jogos, rituais e festividades. Mais tarde, na antiguidade, principalmente no Oriente, os exercícios físicos apareceram nas várias formas de luta, na natação, no remo, no hipismo e na arte de atirar com o arco, além de figurar nos jogos, nos rituais religiosos e na preparação militar de maneira geral.[2][3][5]
Como prática esportiva, a ginástica teve sua oficialização e regulamentação tardiamente, se comparada a seu surgimento enquanto mera condição de prática metódica de exercícios físicos, já encontrados por volta de 2 600 a.C., nas civilizações da China, da Índia e do Egito, onde valorizava-se o equilíbrio, a força, a flexibilidade e a resistência, utilizando, inclusive de materiais de apoio, como pesos e lanças. Este conceito começou a desenvolver-se pela prática grega, que o levou através do Helenismo e do Império Romano. Foram os gregos os responsáveis pelo surgimento das primeiras escolas destinadas à preparação de atletas para exibições ginásticas em público e nos ginásios.Seu estilo nascia da busca pelo corpo são, mente sã e do ideal da beleza humana, expressado em obras de arte deste período: socialmente, os homens reuniam-se para apreciar as artes desenvolvidas na época, entre pintura, escultura e música, discutiam a filosofia, também em desenvolvimento e, para divertirem-se e cultuarem seus corpos, praticavam ginástica, que, definida por Platão e Aristóteles, era uma prática que salientava a beleza através dos movimentos corporais. Foi ainda na Grécia Antiga, que a ginástica adquiriu seu status de educação física, pois esta desempenhava papel fundamental no sistema educativo grego para o equilíbrio harmônico entre as aptidões físicas e intelectuais. Já em Esparta, na mesma época, este conceito servia unicamente ao propósito militar, treinando as crianças desde os sete anos de idade para o combate. Tal pensamento fez sua participação nos Jogos diminuir com o passar dos anos. Em Atenas, todavia, só a partir dos quatorze anos, os rapazes praticavam a educação física: exercitavam-se nas palestras, que eram locais fechados e, sob os conselhos dos sábios, praticavam os exercícios. Aprovados, seguiam, ao completarem dezoito anos, para os ginásios, nos quais, tutelados pelos ginastes, formavam-se inseridos num ambiente em que se exibiam obras de arte e onde os filósofos reuniam-se para discutir sobre a união corpo e mente.Apresentado à Roma, este conceito esportivo atingiu fins estritamente militares, de prática nas palestras, para os jovens acima dos quatorze anos, e adquiriu um novo nome, o de ginástica higiênica, aplicada nas termas, já que os romanos viam o culto físico como algo satânico e, em nome de Deus e da moral, decretaram o fim dos Jogos Olímpicos antigos, nos quais estava inserida a ginástica enquanto festividade e preparação.No entanto, parte do povo manteve o culto ao corpo e a educação física como práticas secretas.
REGRAS
Pontuação
O juiz deve atribuir uma nota final entre 0 e 10. Para determinar a pontuação, utiliza-se uma base de 9 pontos para as mulheres e de 8,6 para os homens aos quais serão deduzidos os pontos correspondentes às faltas cometidas e aos exercícios obrigatórios não executados. Serão acrescentados os pontos correspondentes aos bônus que podem ser no total 1 para as mulheres e 1,4 para os homens. A exigência das provas está dividida em 5 níveis, sendo A o mais simples até E o mais exigente.
Ordem dos aparelhos
Nas competições internacionais, a ordem da execução das provas é fixada pela Federação Internacional de Ginástica. Nas provas femininas ela deve ser: salto sobre o cavalo, paralelas assimétricas, trave e solo. Para as provas masculinas a ordem deverá ser: solo, cavalo com alças, argolas, salto sobre o cavalo, paralelas e barra fixa.
Faltas
Existem diversos erros que podem ser cometidos ao longo da realização de um exercício e que darão origem a deduções na pontuação final. Alguns exemplos são:
- no final da execução na chegada ao solo o ginasta dá um passo à frente para se equilibrar;
- qualquer desequilíbrio resultante de uma má colocação das mãos no aparelho;
- tocar nos aparelhos com qualquer parte do corpo durante a execução de um elemento ou de uma saída, exceto quando isso é necessário - muitas vezes estes erros devem-se a faltas de balanço ou cálculos das distâncias errados;
- falta de altura na execução de um elemento;
- queda de um aparelho durante a execução de um exercício.
Estes são apenas alguns exemplos, pois cada aparelho e exercício tem também regulamentações muito específicas, que poderão condicionar a nota final se não forem cumpridas.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Postado pelos alunos: Emanuel Santos n°15 1°b
Anderson Menezes n°08 1°b
HISTÓRIA DO BASQUETE

Origem

O basquetebol (popularmente conhecido como basquete) surgiu no ano de 1891, nos Estados Unidos. Seu criador foi James Naismith, professor de Educação Física da Associação Cristã de Moços de Springfield (estado de Massachusetts – EUA).

Primeira partida da história

O primeiro jogo de basquete que temos conhecimento e registro foi realizado no dia 20 de janeiro de 1892. Foram formadas duas equipes da Associação Cristã de Moços de Springfield. Este jogo foi interno e não foi presenciado por público. Somente no dia 11 de março deste mesmo ano uma partida pôde ser assistida por público de fora da Associação. Nesta ocasião, os alunos da associação venceram o time dos professores pelo placar de 5 a 1. Aproximadamente duzentas pessoas assistiram ao jogo.
REGRAS DO BASQUETE

REGRAS 1

Duas equipes, com cinco pessoas cada, disputam a posse da bola para fazer pontos na cesta do adversário. A equipe tem de impedir que o grupo oponente faça pontos. O time vencedor é o que fizer o maior número de pontos ao final do tempo de jogo. Nos Jogos Olímpicos, cada partida dura no 40 minutos e é dividida em dois tempos de 20 min, com intervalo de cinco minutos entre ambos. Em outros torneios, a partida é dividida em quatro tempos com 10 minutos cada. Os técnicos podem pedir tempo (de 1 minuto) uma vez em cada período, com exceção do último quando pode pedir duas vezes. Cada time tem ainda 24 segundos para arremessar a bola. Se estourar o tempo, a bola passa automaticamente para o time oponente. A cada 4 faltas, o time ganha uma falta coletiva.

Rebotes no Basquete

REGRAS 2

O jogador deve locomover-se batendo a bola no chão. Dar três passos sem batê-la ou segurá-la por mais de 5 segundos é considerado falta, assim como tocar a bola com a perna ou impedir o movimento do adversário. No basquete há limite de faltas por equipe e por jogador. A partir da sétima falta acumulada por uma equipe, o adversário tem direito a um arremesso livre a cada nova infração. Se acertar, a cesta vale 1 ponto e o jogador pode arremessar novamente. Se errar, a bola volta ao jogo. Quando um jogador faz cinco faltas, é desclassificado, mas pode ser substituído.

Táticas de Ataque no Basquete

REGRAS 3

A quadra de basquete tem 26 metros de comprimento por 14 metros de largura. As cestas ficam fixadas em estruturas a 3,05 metros do chão nas extremidades da quadra. Quando a bola cai na cesta do campo adversário, o time ganha 2 pontos. Se o arremesso for feito antes da linha situada a 6,2 metros da cesta, ganha 3.

Base, Pontos e Faltas no Basquete

REGRAS 4

A Bola, A quadra, O Tênis no Basquete

FUNDAMENTOS DO BASQUETE


Quais os principais fundamentos do basquete?
Os principais são: passe, drible, arremesso, lance-livre e rebote.



PASSE
•Passe de peito - Trazendo já bola junto ao peito, com o peso do corpo na perna coordenando movimento dos braços com os pulso, a bola à frente do corpo, lançá-la com as mãos na direção do movimento.



•Passe picado - É idêntico ao passe de peito, com a diferença de que a bola toque no chão antes de chegar às mãos do jogador que vai recebê-la. v Passe por cima da cabeça - Elevando a bola acima da cabeça com ambos os braços, lançá-la com um forte movimento dos pulsos, sem baixar os braços.



•Passe de gancho - A bola é segura pela mão que vai lançá-la bem junto ao punho, dedos espalhados na bola. Com um passo atrás ou para o lado, dar um solto com um giro no ar simultâneo ao lançamento da bola através de um movimento circundante do braço.



•Passe de ombro - A bola é segura com ambas as mãos, com os dedos apontados para cima. Os cotovelos devem ser flexionados, a bola se manterá junto ao corpo com o ombro alto e a execução do passe deverá ser feita pela extensão do braço, cotovelo e punho.



DRIBLE
•Corpo abaixado, cabeça elevada, joelhos flexionadas, impulsionar a bola com a flexão do pulso.



ARREMESSO
•Bandeja - É um arremesso em movimento que pode ser feito com passe ou driblando. Em ambos, o jogador tem direito a dois tempos rítmicos, ou seja, ao receber a bola ou interromper o drible o jogador define o pé de apoio (1º tempo rítmico), tendo direito ao segundo tempo rítmico com mais um passo. No entanto, a bola deverá ser lançada à cesta antes que o jogador toque o solo.



•Com uma das mãos - Partindo da posição fundamental, com o peso do corpo na perna da frente, bola na altura do peito, o jogador flexionará as pernas simultaneamente à elevação da bola acima da cabeça. O arremesso termina com a extensão completa do braço, pulso flexionado e com o último contato da bola através das pontas dos três dedos médios da mão.



•Jump, com drible e parada - Driblando em direção à cesta, parando numa posição de equilíbrio, flexionara as pernas, saltar elevando a bola acima e à frente da cabeça com ambas as mãos, executar o arremesso apenas com uma das mãos.



•Gancho - O jogador de posse da bola, dribla em direção à cesta mantendo seu corpo entre a bola e o adversário. Para, olha para a cesta, salta girando o corpo no ar com o lançamento da bola em movimento circundante do braço, caindo de frente para a cesta.


LANCE-LIVRE
•É igual ao arremesso com uma das mãos, efetuado da linha do lance-livre, sem marcação e tendo cinco segundos para a execução. É importante que o jogador mantenha o peso do corpo na perna da frente, concentre-se e bloqueie a respiração antes do arremesso.


REBOTE
•Partindo da posição de guarda, o jogador da defesa procura através de um trabalho de pernas evitar que o adversário tome a sua frente para o rebote. É importante, durante o lançamento da bola, que o defensor não olhe para a trajetória da bola, e sim o jogador que esteja marcando. 1º caso: Quando o adversário correr para o rebote pelo lado da perna de trás do defensor, basta a este fazer o giro na perna de trás. 2º caso: Quando o movimento para a cesta for feito pelo lado da perna da frente, o defensor efetuará dois movimentos de giro. O primeiro pela perna da frente e o segundo igual ao 1º caso.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

História do Handboll

Atribui-se a invenção do handebol ao professor Karl Schelenz, da Escola Normal de Educação Física de Berlim, durante a Primeira Guerra Mundial. No início, o handebol era praticado apenas por moças e as primeiras partidas foram realizadas nos arredores de Berlim. Os campos tinham 40 x 20 m, e eram ao ar livre. Pouco depois, em campos de dimensões maiores, o desporto passou a ser praticado por homens e logo se espalhou por toda a Europa.

Em 1927, foi criada a Federação Internacional de Handebol Amador (FIHA), porém, em 1946, durante o congresso de Copenhaga, os suecos oficializaram o seu handebol de salão para apenas 7 jogadores por equipe, passando a FIHA a denominar-se Federação Internacional de Handebol (FIH), e o jogo de 11 jogadores passou para segundo plano.

Em 1933 foi criada a federação alemã que, três anos depois, introduzia o handebol nos Jogos Olímpicos de Berlim. Em 1954, a FIH contava com 25 nações. No dia 26 de fevereiro de 1940, foi fundada, em São Paulo, a Federação Paulista de Handebol, mas o desporto já era praticado no Brasil desde 1930. Até 1950, a sede da FIH era na Suécia. Transferiu-se no ano seguinte para a Suíça.

A primeira vez que o handebol foi disputado em Jogos Olímpicos foi em 1936, depois foi retirado e voltou em 1972, já na sua nova versão (de 5 jogadores) e em 1976 o handebol feminino também passou a fazer parte dos Jogos Olímpicos.

sábado, 25 de setembro de 2010

http://www.quepasa.com/papacitos

http://www.quepasa.com/papacitos

sexta-feira, 17 de setembro de 2010